28 maio 2009

• QUEM CANTA, SEUS MALES ESPANTA •

Ganhei um violão do meu primo Mateus, era usado, mas de boa qualidade. Comecei minhas aulas por conta própria, comprando revistinhas. Depois precisei dar um nome a ele. Afinal de contas, que violão seria eu se não desse um nome a ele? resolvi chama-lo de Elvis.

Quando contei do nome pro Mateus, ele disse que eu havia errado o nome por inversão. O que? Sim o meu violão já tinha nome, e por incrível que pareça era Presley!
Estranho como uma coisa “sem vida”, entra na vida de uma pessoa e se torna tão importante para merecer um nome. Mas na verdade mesmo sem saber tocar violão, ele se tornou importante para mim, mais do que imaginava. Foi até inspiração para uma música que ainda não terminei de escrever.

A música está muito presente em nosso dia-a-dia. É raro quem não ouça uma música durante uma viagem de ônibus ou de uma aula, uma caminhada, etc. Apesar de algumas pessoas não saberem aproveitar o beneficio que a música traz, através de seus sons, acordes, melodias, a tranqüilidade pode ser facilmente percebida.

A música é tão importante, que tornou-se até uma terapia alternativa para diversas patologias. E já se tem comprovado, os benefícios que uma boa música pode trazer.

Sou uma pessoa que não vive sem uma boa música! Até para escrever esse meu texto, não abro mão de estar ligada a algo que me inspire, que me deixe tranqüila ou ate mesmo que me faça lembrar da importância que a música sempre teve e continua tendo na minha vida.

O som está presente em tudo, de uma gota d’água que cai da chuva ao som do ranger das portas. E há quem faça desses sons, música. Quem não fica feliz quando ouve uma musica? Ou quando dança?

Acho difícil que alguém consiga ver uma criancinha cantando e não sorria. Na vida ou na música o importante e que esteja bem consigo. Como dizia Xuxa, “quem canta seus males espanta”. Mas será que não devíamos esquecer um pouco dos males e lembrar de viver?

Por: Natália Canton

0 comentários:

Postar um comentário